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Fair play financeiro em pauta, direitos de transmissão da Copa do Mundo Feminina de 2027 e mais

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Nesta sexta-feira, você confere mais detalhes sobre o cronograma de implementação do fair play financeiro no futebol nacional, a divisão dos direitos de transmissão da Copa do Mundo Feminina de 2027 e muito mais!


Já pega a sua xícara de café e boa leitura!



CBF apresenta cronograma de implementação para o fair play financeiro

Foto: Junior Souza / CBF / JC
Foto: Junior Souza / CBF / JC

Na última terça-feira (11), a CBF anunciou o cronograma de implementação do fair play financeiro, que começará a valer em janeiro de 2026 e será aplicado de forma gradual até 2029. Inspirado no modelo da Uefa, o sistema busca equilibrar as finanças dos clubes e evitar o endividamento excessivo, proporcionando um impacto positivo para o futebol brasileiro.


Entre as principais regras estão o limite de 70% da receita total para gastos com atletas e o teto de 45% da receita para dívidas de curto prazo, ambos em vigor total a partir de 2029. A CBF também exigirá a quitação de novas dívidas com credores relevantes até janeiro de 2026 e a regularização das antigas até novembro do mesmo ano.


O projeto prevê fiscalização contínua e um sistema de punições progressivas para quem descumprir as normas, variando de monitoramento a sanções mais severas em caso de reincidência. A versão final das regras será apresentada em 26 de novembro.



Globo e CazéTV vão transmitir a Copa do Mundo Feminina de 2027 no Brasil

Foto: Lívia Villas Boas / CBF
Foto: Lívia Villas Boas / CBF

Na última segunda-feira (10), a FIFA confirmou o acordo de direitos de transmissão da Copa do Mundo Feminina de 2027, que será realizada no Brasil, com Globo e CazéTV. As duas dividirão a cobertura do maior evento do futebol feminino, uma modalidade que vem registrando, dia após dia, mais engajamento de torcedores.


A Globo exibirá 56 partidas na TV aberta e todas as 64 partidas nos canais SporTV, além da transmissão digital. Já a CazéTV fará a cobertura completa no YouTube, transmitindo todos os 64 jogos ao vivo.

O torneio acontece entre 24 de junho e 25 de julho de 2027, com partidas em oito sedes: Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife e Fortaleza.


Vale lembrar que a heatmap é parceira comercial do futebol feminino brasileiro, contribuindo para o vínculo de parcerias estratégicas e para a valorização da modalidade no país.



Rene Salviano: “Atletas são marcas e precisam entender o jogo fora de campo”

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Em sua coluna opinativa no Poder360, o especialista em marketing esportivo e CEO da heatmap, Rene Salviano, destacou que o atleta moderno precisa compreender que também é uma marca e que o desempenho fora de campo tem peso tão grande quanto o rendimento dentro dele.


Para ele, posicionamento, coerência e comunicação de valores são fatores essenciais para construir reputação e atrair oportunidades de negócios e parcerias estratégicas.


“O jogador não é só um profissional em busca de títulos. Ele é uma plataforma de comunicação capaz de gerar valor, engajamento e negócios”, afirma.


Salviano cita David Beckham como exemplo de quem soube transformar o futebol em uma vitrine e, ao mesmo tempo, em um grande negócio global, com o sucesso do Inter Miami. No Brasil, destaca Fábio, goleiro do Fluminense, como modelo de longevidade, consistência e credibilidade, atributos que, segundo ele, tornam o atleta uma referência de valor para marcas.


Para o CEO da heatmap, a principal diferença entre quem apenas joga e quem deixa legado é: “entender que o jogo não termina quando o apito final soa”.



Deloitte afirma que os esportes femininos vão gerar mais de R$ 13,3 bilhões no ano

Foto: Tauana Sofia
Foto: Tauana Sofia

Os esportes femininos vivem um momento de crescimento histórico. De acordo com a consultoria Deloitte, o setor deve ultrapassar R$ 13,3 bilhões em receitas em 2025, impulsionado principalmente pelo crescimento do futebol e do basquete.


O cenário mostra um mercado em consolidação, sustentado por audiência crescente, mais investimentos e pelo protagonismo das atletas, dentro e fora das competições. 

Um estudo da Women’s Sport Trust (WST) reforça a tendência: 80% das marcas pretendem investir em esportes femininos nos próximos três anos, e 85% dos atuais patrocinadores planejam manter o apoio.


Para Rene Salviano, CEO da heatmap, o futebol feminino “deixou de ser custo e passou a ser ativo estratégico”. Segundo ele, estrutura, investimento e profissionalização seguem como pilares para transformar o crescimento do esporte em retorno comercial e institucional.



FIFA cria fundo apoio e estabelece novas regras para o bem-estar dos jogadores

Foto: CTK / imago sportfotodienst / ULMER
Foto: CTK / imago sportfotodienst / ULMER

Em encontro realizado no Marrocos, a FIFA e 30 sindicatos de jogadores de diferentes países avançaram em uma série de medidas voltadas para o bem-estar e o apoio aos atletas.


Entre as principais iniciativas estão a garantia de 72 horas de descanso entre partidas, um período mínimo de 21 dias de férias entre temporadas e um dia de folga semanal, reforçando o cuidado com a saúde física e mental dos jogadores. Também foram aprovadas diretrizes para lidar com viagens longas e condições climáticas adversas.


A entidade anunciou ainda a criação de um fundo financeiro de US$ 20 milhões, que será destinado entre 2026 e 2029 para apoiar atletas em dificuldades financeiras, especialmente em casos de salários não pagos por clubes.


As novas medidas representam um passo importante na construção de um ambiente mais sustentável para o futebol mundial.



“Fórum Futebol Feminino – 2027: O jogo é em casa” apresentará pesquisa inédita sobre fãs e patrocínios

Foto: Bruno Teixeira / Ag. Corinthians
Foto: Bruno Teixeira / Ag. Corinthians

Na próxima segunda-feira (17), no Teatro ESPM, em São Paulo, acontece o “Fórum Futebol Feminino – 2027: O jogo é em casa”, realizado pela Máquina do Esporte em parceria com as Dibradoras. O evento vai revelar uma pesquisa inédita sobre o perfil dos fãs e o cenário de patrocínios na modalidade.


O levantamento, feito com mais de 700 torcedores, traça um panorama sobre como o público se relaciona com o futebol feminino e como as marcas têm se posicionado nesse mercado em expansão. Os principais insights serão apresentados por Angélica Souza, umas das fundadoras do Dibradoras, e Erich Beting, fundador da Máquina do Esporte, durante a abertura do evento.


Com patrocínio de Nike e Amazon e apoio de Genial Investimentos, Administração ESPM e Fotop, o Fórum conta com outras palestras e reforça o crescente interesse do mercado pelo futebol feminino, especialmente às vésperas da Copa do Mundo de 2027, que será disputada no Brasil.


 
 
 

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